500 mil

O Brasil atingiu, hoje, uma terrível contagem. O país chegou aos 500 mil mortos pela covid-19. Um número bárbaro, cruel, resultante dos atos do presidente genocida Jair Bolsonaro. Ao fazer apologia de medicamentos sem eficácia contra a covid-19, como cloroquina e ivermectina, e recusar-se a comprar vacinas, Bolsonaro armou o cenário para esse quadro dantesco. Meio milhão de brasileiros perderam a vida pela ação deliberada de um homem vil, perverso, sádico, pérfido, indiferente ao sofrimento alheio. Muitas dessas vidas poderiam ter sido poupadas, se, em setembro de 2020, o Brasil já tivesse adquirido vacinas que lhe estavam sendo oferecidas, e que o tornariam o primeiro pais do mundo a iniciar o processo de imunização. A cegueira do gado bolsonarista, somada á cumplicidade criminosa do Centrão, mais o apoio do empresariado, levaram a que se chegasse num patamar tão aterrador. Com uma vacinação em ritmo lento, o Brasil tende a ampliar muito esse número, e deverá se tornar o primeiro colocado do mundo em mortos pela doença. Se não bastassem tantos crimes, devidamente tipificados, as ações de Bolsonaro frente à pandemia de coronavírus deveria ser suficiente para que perdesse o cargo. Os que permitem a sua continuidade no poder também tem suas mãos manchadas de sangue.