domingo, 1 de março de 2015

Os 450 anos de uma cidade inigualável

O Rio de Janeiro, completa, hoje, 450 anos. Uma data bonita, redonda, para homenagear uma cidade inigualável, a mais linda do mundo. Não há qualquer exagero na afirmação. Só quem não a conhece pode duvidar dessa assertiva. Não é por acaso que ela é conhecida como "Cidade Maravilhosa". A natureza moldou uma geografia esplendorosa, complementada por algumas belas obras do engenho humano. Uma cidade que, afora sua beleza incomparável, é habitada por um povo de uma descontração ímpar, o que torna a experiência do visitante algo único e extremamente recompensador. Poucas cidades possuem tantos pontos e atrativos turísticos. São praias belíssimas, uma floresta urbana, um estádio de futebol mítico, o Maracanã, o bondinho do Pão de Açúcar, a estátua do Cristo Redentor, prédios históricos, o mais famoso Carnaval do mundo, uma vida cultural intensa e inúmeras atrações noturnas. Por tudo isso, depois que se vai ao Rio de Janeiro pela primeira vez, deseja-se voltar sempre e, se possível, mudar-se para lá. Se você ainda não foi, não perca mais tempo, vá de uma vez. Parabéns, Rio de Janeiro!

Empate insosso

Diante de um público razoável, com a badalada promoção da torcida mista, reunindo torcedores de Grêmio e Inter num mesmo setor, o Gre-Nal de hoje à tarde, no Beira-Rio, pelo Campeonato Gaúcho, terminou num insosso empate de 0 x 0. O Inter jogou com um time misto. Os únicos titulares escalados foram Alisson e Nilmar. O Grêmio entrou em campo com o seu time pretensamente titular. Porém, a preterição de Júnior em favor de Marcelo Oliveira, na lateral esquerda, foi absurda e injustificável. Como seria de se esperar, Marcelo Oliveira foi o pior jogador do Grêmio em campo. Araújo foi outro que não disse a que veio na partida, e foi corretamente substituído no intervalo. Giuliano, que entrou no lugar de Araújo, não conseguiu jogar bem. Entre os garotos, Walace e Lincoln foram destaques. A grande surpresa positiva no Grêmio foi Matias Rodriguez. Criticado, constantemente, por suas deficiências na marcação, foi um leão na defesa, mostrando a proverbial fibra dos jogadores argentinos. No Inter, não houve um destaque individual maior. Em resumo, um empate que não entusiasmou ninguém, mas que, também, não ficou mal para nenhum dos lados. Para o Grêmio porque, numa fase horrorosa, não perdeu. Para o Inter porque, tendo jogado com um time misto, isso serve de atenuante.