terça-feira, 18 de setembro de 2012

Sucesso atemporal

Como revela o meu perfil nesse blog, sou um beatlemaníaco, o que faz com que, volta e meia, aborde assuntos relacionados ao maior grupo musical de todos os tempos. Dessa vez, não posso deixar de destacar três notícias que dão a dimensão da permanência e da atemporalidade da obra dos Beatles. Numa pesquisa feita pela revista britânica NME, John Lennon foi escolhido o maior ícone da música nos últimos 60 anos. Outra pesquisa, feita com ouvintes das rádios 5 Live e BBC 2 apontou "Live and Let Die", de Paul McCartney, como sendo a melhor música de filmes da série James Bond. O documentário "Living In The Material World", sobre a vida de George Harrison, foi indicado para seis prêmios Emmy, dos quais ganhou dois: Melhor Especial de Não-Ficção e Melhor Diretor de Não-Ficção, para Martin Scorsese. Como se vê, os Beatles seguem em evidência, mesmo depois de 42 anos do fim do grupo. Em 2012, serão completados 32 anos da morte de John Lennon e 11 da de George Harrison, mas eles não são esquecidos nem por um momento. Paul McCartney e Ringo Starr, ambos já septuagenários, prosseguem com suas carreiras e fazendo shows por todo o mundo. A qualidade da obra dos Beatles é tamanha que venceu a ação do tempo. Sua música não envelhece, soa sempre nova e atual. A paixão pelo grupo se transmite de uma geração para a outra. Se alguém, ao ler esse texto, achar que ele incorre num exagero, procure ouvir os Beatles com atenção. Com certeza, nesse momento, será mais um a se render ao encantamento pela sua música.